Por unanimidade, inclusive com voto de um jurado palmeirense, Mario D´Andrea, da JWT, o case “República Popular do Corinthians”, para Nike, conquistou o Blue Wave de Campanhas Integradas.
A ação criada pela F/Nazca S&S consistia no lançamento do conceito de República, que envelopou as iniciativas de marketing do Corinthians, sob a ideia de que a torcida forma uma nação maior do que de muitos países europeus. A ação envolveu diversas frentes, como internet, filmes para TV, ações promocionais (com forte apelo em redes sociais), marketing direto, distribuição de camisas e até um kit com certidão de nascimento e um passaporte que é carimbado a cada jogo. "Consideramos essa a campanha mais integrada, pois todos os elementos direcionavam para este conceito", ressalta D´Andrea.
Já o Blue Wave de Big Idea foi para a dobradinha Pepsi e BBDO Argentina, que repetiram o feito do ano passado, quando o case de mudança de nome para Pecsi – maneira como o nome é dito com sotaque argentino – ganhou o mesmo prêmio.
Neste ano, a ação vencedora foi Pepsi Promesa, que aproveitou a famosa promessa de Diego Maradona, então técnico da seleção argentina, de que desfilaria nu diante do obelisco caso a Argentina ganhasse a Copa do Mundo, para dizer que tiraria a roupa da própria Pepsi. A ideia é que o produto fosse comercializada com uma embalagem sem identificação da marca por uma semana, caso a seleção fosse campeã.
Como se sabe, a Copa foi vencida pela Espanha, mas a marca conseguiu gerar buzz e se aliar a um evento que é patrocinado pela principal rival, a Coca-Cola.
Um dos jurados de Blue Wave, o argentino Martín Hazán, da Nextperience, que liderou o júri de Cyber, afirma que o prêmio de Big Idea privilegiou campanhas que escolheram o risco.
Pepsi, que correu risco ao atrelar-se a um evento patrocinador pela concorrente, ganhou por apenas um voto da ação da Talent para Topper, que queria “vender” o rugbi no Brasil. O risco, neste caso, está em investir em um esporte que é ainda muito restrito no País, ao contrário, por exemplo, da Argentina, que tem uma das melhores seleções do mundo – foi terceira colocada na Copa do Mundo de 2007.
A ação criada pela F/Nazca S&S consistia no lançamento do conceito de República, que envelopou as iniciativas de marketing do Corinthians, sob a ideia de que a torcida forma uma nação maior do que de muitos países europeus. A ação envolveu diversas frentes, como internet, filmes para TV, ações promocionais (com forte apelo em redes sociais), marketing direto, distribuição de camisas e até um kit com certidão de nascimento e um passaporte que é carimbado a cada jogo. "Consideramos essa a campanha mais integrada, pois todos os elementos direcionavam para este conceito", ressalta D´Andrea.
Já o Blue Wave de Big Idea foi para a dobradinha Pepsi e BBDO Argentina, que repetiram o feito do ano passado, quando o case de mudança de nome para Pecsi – maneira como o nome é dito com sotaque argentino – ganhou o mesmo prêmio.
Neste ano, a ação vencedora foi Pepsi Promesa, que aproveitou a famosa promessa de Diego Maradona, então técnico da seleção argentina, de que desfilaria nu diante do obelisco caso a Argentina ganhasse a Copa do Mundo, para dizer que tiraria a roupa da própria Pepsi. A ideia é que o produto fosse comercializada com uma embalagem sem identificação da marca por uma semana, caso a seleção fosse campeã.
Como se sabe, a Copa foi vencida pela Espanha, mas a marca conseguiu gerar buzz e se aliar a um evento que é patrocinado pela principal rival, a Coca-Cola.
Um dos jurados de Blue Wave, o argentino Martín Hazán, da Nextperience, que liderou o júri de Cyber, afirma que o prêmio de Big Idea privilegiou campanhas que escolheram o risco.
Pepsi, que correu risco ao atrelar-se a um evento patrocinador pela concorrente, ganhou por apenas um voto da ação da Talent para Topper, que queria “vender” o rugbi no Brasil. O risco, neste caso, está em investir em um esporte que é ainda muito restrito no País, ao contrário, por exemplo, da Argentina, que tem uma das melhores seleções do mundo – foi terceira colocada na Copa do Mundo de 2007.
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