Então vamos lá...
O primeiro sutiã a gente nunca esquece. Há 21 anos, o Brasil inteiro acompanhava o lançamento de uma das campanhas publicitárias de maior sucesso no país.
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De lá para cá, muita coisa mudou. O primeiro sutiã ficou famoso, tabus foram quebrados e o que antes era visto com resistência entre as meninas que começavam a se tornar mulheres virou motivo de muita diversão. Hoje, comprar a primeira peça para sustentar os seios envolve a participação conjunta de mães, filhas, amigas e quem mais quiser dar palpite. O que não faltam são modelos, cores e acessórios para as meninas. Muitas nem esperam completar 10 anos para começar a usar.
A própria Valisère adaptou-se ao comportamento das adolescentes, que contam com acesso mais rápido às informações sobre moda e, principalmente, às imagens mais sensualizadas de seus ídolos. “Hoje, as mães não têm o comportamento reprimido de antigamente, e a mensagem passada para suas filhas é de beleza, sem aquela ‘vergonha’ de antes. Tudo isso contribui para que até pré-adolescentes vão pessoalmente procurar seu primeiro sutiã”, diz Michele Liu, gerente de Marketing da Valisère. E o que elas encontram é de encher os olhos.
“Os modelos antigos eram meros tops, de preferência sem fecho (o fecho era considerado componente de um sutiã de verdade). Elas só queriam algo para cobrir os seios, sem que aparecesse a peça. Agora, as consumidoras destes modelos são meninas de 9, 10, 11 anos, que quando desenvolvem um pouco dos seios, já procuram os modelos com enchimento, para que eles pareçam maiores”, diz Michele. As cores preferidas são branco, preto e estampados diversos.
Na dúvida, a melhor dica é optar pelas peças mais confortáveis. Os sutiãs de algodão absorvem mais a transpiração e abafam menos as mamas, diminuindo assim os riscos de alergias. E não se esqueça: o sutiã bem adaptado ao formato e tamanho das mamas ajuda a mantê-las levantadas.
@brunocamps
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